Autofazenda de placas do tatu: meu experimento louco no Minecraft!
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Olá, meus indispensáveis caçadores de aventura! Sou eu de novo, seu eterno experimentador. Juro, assim que surgiu o tatu, meu primeiro pensamento não foi “que mob fofo”, e sim “Como automatizo isso tudo?!” Eu só esperava o momento de parar de correr pela savana e receber placas quase no piloto automático. Sinceramente, tinha certeza de que encararia um monte de bugs e fails — e, sim, encarei; mas o resultado final superou todas as expectativas! Segura: vem um relato cheio de emoção e surpresas.
Objetivo do experimento e o que precisamos
Meu desafio pessoal: criar um sistema para coletar placas de tatus sem dor e sofrimento, com prazer e mínimo corre-corre.
Lista de materiais:
- Para o curral: 1,5–2 packs de cerca (exagerei, mas melhor sobrar) ou quaisquer blocos confiáveis — a gosto.
- Para a mecânica: sinceramente, uma terceira mão ajudaria; kit mínimo — 1 dispensador, 1 funil, baú para o loot, um pouco de redstone, dois repetidores, botão ou alavanca para testes.
- Ferramentas: escovas (leve várias, quebram rápido!), alguns laços — craft antipático, mas indispensável.
- Combustível do amor: estoque olhos de aranha, de preferência muitos; os tatus realmente adoram!
Passo 1: Curral seguro, vulgo “parque de tatus”
Passei uma eternidade buscando um terreno plano (e ainda assim pus a cerca torta, clássico!). Não economize tempo — um curral amplo salva seus nervos e os tatus. Dica: adicione na lateral um túnel-armadilha para trazer mobs novos — economiza uma energia absurda.
Passo 2: A magia da limpeza — meu orgulho!
Aqui eu realmente me superei! Buraco 1x1, funil embaixo levando a um baú — pronto para receber o “figurino”! Sobre o buraco, colocamos um dispensador cheio de escovas. Apertou o botão — o tatu sai limpinho e a placa cai direto no baú. Foi surreal! Gritei de alegria quando a primeira placa apareceu no inventário sem eu encostar em nada!
Passo 3: Povoamento e um pouco de nervos
Sem perrengue não tem história: tatus são super desconfiados. Correu — bola. Mexeu — bola de novo. Então guiei com pompa e cuidado. Mas quando minha mini-fazenda começou a tocar sozinha — que delícia! Olhos de aranha em ação — e os filhotes já correm pelo curral.
Resultados, emoções e alguns números sinceros
- Rendimento: eu esperava milagre; o que saiu foi bem gostoso! Com dez tatus, 15–20 placas por hora. Não é montanha, mas é estável e totalmente SEM estresse.
- Cooldowns: se alguém quiser spammar escova — poupe neurônios, não funciona. Coloquei temporizador de 5 minutos e trabalho feliz.
- Se algo emperrar: se os tatus não vão para a limpeza — ajustei um pouco a altura do piso, às vezes um empurrãozinho (com cuidado!); é questão de prática.
No fim, foi um dos experimentos mais divertidos e úteis! Estou realmente orgulhoso deste projeto e acho que até essa versão simples economiza muito tempo e nervos. E vocês, o que acham? Já testaram suas autofazendas? Compartilhem seus macetes — pronto para discutir e experimentar suas ideias!
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